Saturday, October 30, 2010

fotografias

Yves Klein:







ainda ponta da ilha


Calheta de Nesquim, na Ponta da Ilha:








Calheta de Nesquim em dia de regata de botes de baleia:





farol da Manhenha, na Ponta da Ilha do Pico:



A Igreja de N. Sra de Fátima (Igreja do Lagedo), foi construída onde antes se erguia a "Casa Grande", ou a "Casa do Baltazar", onde viviam muitas famílias em extrema pobreza. Nesse lugar, que então se denominava Barreiro, havia também outras casas feitas de madeira, também de famílias muito pobres. Havia duas palmeiras em frente da Casa Grande viradas a poente. Ainda lá estão, felizmente, agora em frente da igreja, viradas a nascente. O arquitecto desta nova Igreja é Gomes de Meneses.





as palmeiras valentes:


Vista da marginal de Ponta Delgada com o Pico da Serra Gorda ao Fundo, que tem no centro uma cratera, com uma pequena lagoa onde a rapaziada tomava banho. A água era gelada:


Este atleta está na Castanheira, e por detrás dele encontra-se o pico da Castanheira:




Casa de arquitectura regional, por detrás de alto muro, possivelmente de antigo pomar?:

Pastor ordenhando vaca sentado na lata de leite:


Os canhões da Castanheira em estado de completo abandono:



Dos canhões avistava-se a cidade inteira:








Ponta da Ilha do Pico:














Fotografias de S. Miguel tiradas por mim:











praia do pópulo:







pastagens da banda norte da ilha:





O Lagedo hoje é constituído pela Canada dos Ingleses, Canada (hoje Rua) do Padre Joaquim, Rua do Paiol (antes Rua Direita do Lagedo), pelo chamado Bairro Social, que antes era o Barreiro, e ainda, penso eu, pelo bairro, com prédios de oito andares, construído no que antes eram terras de cultivo: de tabaco; ou beterraba; ou milho, etc..., e que confronta a poente com a Rua do Paim, que chamávamos Rua do Carvão (por causa da Algar do Carvão, que passa por baixo da rua????) e a nascente com a Rua Padre Joaquim:































Por esta canadinha íamos para os pastos da Castanheira:




Pico da Castanheira onde havia (e há?) uma mata que se chamava "Mata Grande", em contrapartida duma mais pequena que havia mais abaixo, e que se chamava precisamente "Mata Pequena: